domingo, 16 de janeiro de 2011

Liberdade, liberdade abre as asas sobre nós!

Até que ponto vcê tem que se expor diante as pessoas? Até que ponto você tem que se mostrar? Ou mesmo ficar acessível? Acredito que existam momentos de exposição mesmo, onde você tem mesmo que dá a cara, à tapa. Refiro-me quando tem que escolher um candidato político, por exemplo. E olhem que eu mais do que ninguém sei que escolher um candidato, pode lhe trazer sérias retalhiações, comento sobre isso depois. A gente tem que dizer qual cordão, aplaude. Isso é uma premissa que todos deveriam seguir. Do outro lado, eu sei que existem coisas nossas, coisinhas só nossas que não queremos expor, sei lá: um fetiche, uma obsessão, uma mania, uma dor, uma opção não convencional, um desejo cabeludo. Então, declaro que sou a favor da verdade, tanto quanto sou a favor da omissão. Acredito piamente que já machuquei mais gente pela verdade, do que pelas minhas pequenas omissões de gosto.
A maturidade é bom, mas vem carregada de culpas e posições chatas. Em funçãodo caminho profissional, a gente termina omitindo coisas bobas e prazerosas. Tudo em nome de que mesmo? "Liberdade, liberdade abre as asas sobre nós..." Seja livre, seja você: não se leve tão a sério, não vale mesmo a pena.

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